“A verdade é sempre e já, interpretação. E interpretar (...) simplesmente como criar, inventar, fabricar. A interpretação é uma atividade produtiva. A interpretação é uma invenção. Quem interpreta não descobre a ‘ verdade ’; quem interpreta a produz. Não se trata de uma atividade hermenêutica – descobrir um significado oculto, preexistente; mas de uma atividade poética – criar um significado novo, inédito. Interpretar: “violentar, ajustar, abreviar, omitir, preencher, imaginar, falsear. As diferentes interpretações são resultado de diferentes pontos de vista, de diferentes posições, de diferentes perspectivas . (...) Não existe nenhum ponto único, nenhuma perspectiva global e integradora. Só existem perspectivas – múltiplas, divergentes, refratárias à totalização e à integração” Thomaz Tadeu da Silva
domingo, 9 de outubro de 2011
PROLER e OFICINAS
A segunda oficina " Leitura em Ação na Bibliodiversidade, com a Drª Lizandra Brasil Estabel, nos proporcionou aprofundamentos teóricos e foi um momento ímpar para ouvirmos excelentes histórias, como a Catarina Encastelada e o Monstro que Está em Mim. Vale publicizar dois endereços compartilhados por Lizandra, o primeiro do grupo LEIA, leitura, informação e acessibilidade- http://leia-fabicoufrgs.blogspot.com e outro do curso Mediadores de leitura na Bibliodiversidade. http://www.ufrgs.br/mediadoresdeleitura/. parabéns aos oficineiros e aos participantes. Estaremos aguardando novas iniciativas, porém espero que os professores e professoras, sobretudo, os bibliotecários e bibliotecárias se apropriem dos conhecimentos compartilhados!!! e maõs na massa!!! digo, nos livros e na palavra...
Oi! Rose! É isso aí é preciso que as pessoas responsáveis pela nossas bibliotecas assumam o papel de mediadores e não de cuidadores de livros apenas.
ResponderExcluirUm abraço.